Revista Philologus
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<p>A Revista <em>Philologus </em>(Extrato Capes C) é um periódico quadrimestral do Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos (CiFEFiL), que se destina a veicular a transmissão e a produção de conhecimentos e reflexões científicas nas áreas de Filologia e de Linguística por ela abrangidas.</p> <h2>Notícia</h2> <p>Desde a RPh 90 (que foi publicada em dezembro de 2024) estamos recebendo submissões para a nova Sessão “Dossiê”, que será organizado por nossos convidados – Professores Doutores de Instituições diversas (Nacionais e internacionais) ou por Coordenadores de Grupos de Pesquisa, que se candidatem com um projeto de dossiê (e-mail: publica@filologia.org.br).</p> <p><strong>CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS EM DOSSIÊ:</strong></p> <p>Em breve estaremos recebendo artigos para o nosso terceiro dossiê. Aguardem!</p>CiFEFiLpt-BRRevista Philologus1413-645701 A ambiguidade gramatical e a estratégia tradutiva em Asclepius 12a
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<p><strong> O artigo examina a ambiguidade gramatical e interpretativa do <em>Asclepius</em> 12a, com foco nos adjetivos <em>indigna</em> e <em>foeda</em>. A incerteza reside na concordância desses termos, que podem qualificar tanto <em>migratio</em> (feminino singular) quanto <em>corpora</em> (neutro plural), resultando em leituras divergentes. O <em>Asclepius</em>, tradução latina do agora perdido <em>Logos Teleios</em>, caracteriza-se por uma abordagem tradutiva livre (<em>sensus de sensu</em>), em contraste com métodos literais (<em>verbum e verbo</em>). O estudo revisa como editores modernos, como Festugière e Scott, resolveram essa ambiguidade de maneiras opostas – associando os adjetivos ora a <em>migratio</em>, ora a <em>corpora</em>. A análise textual mostra que a duplicação (<em>indigna et foeda</em>) não resulta de erro de transmissão, mas de uma estratégia tradutiva deliberada. O artigo argumenta que essa duplicação reflete uma prática comum em traduções da Antiguidade e do Renascimento, especialmente na obra de Marsilio Ficino, que emulava o estilo do <em>Asclepius</em>. Nesse contexto, <em>indigna</em> e <em>foeda</em> são compreendidos como uma intensificação latina do grego <em>μοχϑηρά</em>, que concorda com <em>σώματα</em> em <em>Corpus Hermeticum</em> 10.8 – dois adjetivos latinos de sentido semelhante reforçando a nuance pejorativa do termo original. Embora os manuscritos apresentem variantes menores – como <em>commigratio</em> no lugar de <em>migratio</em>, ou alterações na ordem de <em>sancto animo</em> –, nenhuma altera decisivamente o sentido do trecho nem resolve a ambiguidade. O artigo conclui que a duplicação adjetival deve ser entendida como uma glosa tradutiva incorporada ao texto, representando uma escolha interpretativa consciente, e não como uma corrupção paleográfica. A ambiguidade, portanto, é fruto da tradução, não da transmissão manuscrita.</strong></p>David Pessoa de Lira
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2025-05-142025-05-143191112402. A geografia linguística e a sua importância para os estudos dialetológicos
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<p><strong> A geografia linguística, que constitui um método dos estudos dialetológicos, consiste em observar a situação em que uma língua e seus fatos linguísticos se efetivam num dado momento em localidades ou em regiões previamente delimitadas pelo analista.</strong> <strong>De fato, esse método não só deu bons resultados com também passou a caracterizar os estudos linguístico-históricos do século XX até os nossos dias.</strong></p>José Mario Botelho
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2025-05-142025-05-143191253903. A dor do silenciamento de indivíduos surdos: Uma leitura de uma poesia visual vernácula de Renata Freitas
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<p><strong> O presente artigo propõe uma leitura do poema-performance “A dor do silêncio”, de Renata Freitas, a partir da compreensão entre a dissociação dos conceitos de narrativa e narratividade (Ryan, 2021), como também de pressupostos que promovam o levantamento de uma análise estrutural da narrativa (Barthes, 1971). À medida que a artista em seu poema utiliza pantomima, classificadores e a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para representar simbolicamente as experiências de opressão enfrentadas pelos surdos, será necessário recorrer a estudos que endossam questões a respeito da literatura em língua de sinais, como os de Ramos e Abrahão (2018). Através dos elementos expressivos criados pela poeta, a <em>performance</em> revela as profundas barreiras comunicativas e as experiências de exclusão que são comuns para os surdos em uma sociedade predominantemente orientada pela linguagem oral-auditiva. O estudo aprofunda-se na maneira como a obra de Renata Freitas desafia e subverte essas formas de opressão, proporcionando não apenas uma crítica artística, mas também uma reflexão profunda sobre identidade, linguagem e inclusão dentro do contexto contemporâneo da arte e literatura.</strong></p>Danielle Reis Araújo
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2025-05-142025-05-143191405204. Analisando o Black English Vernacular em canções de hip-hop e em livros didáticos de língua inglesa
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<p><strong> Entre o número substancial de variações da língua inglesa está o chamado <em>Black English Vernacular </em>(BEV). Essa variante, segundo Labov (1977), apresenta aspectos diferentes tanto fonológicos quanto gramaticais quando comparada com o inglês padrão. Por não estar adequada a uma norma padronizada, sofre preconceito linguístico, o que interfere em sua legitimação como uma forma válida de expressão linguística no contexto escolar. Na análise da série de livros dedicada aos quatro anos do Ensino Fundamental, percebe-se pouca presença da questão da variação linguística, apesar disso, a coleção </strong><strong><em>Ways: English for Life</em></strong><strong>, de Franco e Tavares, foi aprovada pelo Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2024. Este artigo elucida algumas das características do <em>Black English Vernacular</em> a partir da análise de três canções de <em>hip-hop</em>. Utiliza-se a metodologia descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa, e método bibliográfico.</strong> <strong>Com os resultados, espera-se contribuir para a expansão das pesquisas descritivas sobre o <em>Black English Vernacular</em>, especialmente no que diz respeito aos padrões linguísticos que se consolidam como regulares nas práticas reais de uso da língua, analisados aqui a partir de letras de hip-hop.</strong></p>Marcus André Almeida CurcinoLaura de Almeida
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2025-05-142025-05-143191537105. Análise paleográfica do códice Vergilius Romanus (4?? d.c.): notas preliminares
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<p><strong> O presente artigo visa analisar o sistema de escrita empregado na confecção do códice <em>Vergilius Romanus</em>. A metodologia usada foi a análise documental aliada à revisão de literatura. Para tanto, apresentamos o cotejo do alfabeto utilizado pelo escriba, demonstrando suas idiossincrasias caligráficas. Assim, elaborou-se uma tabela contendo a transcrição do alfabeto caligráfico empregado no texto em comparativo com a forma de escrita contemporânea. Como base, tomamos os trabalhos de Cambraia (2005), Andrade (2009) Dias e Bivar (2005) e Gazziero Tomazi (2022). Como resultado, foi possível identificarmos variações na forma de se escrever a mesma letra. Também demonstramos a maneira de escrever empregada no Séc. V, evidenciando a evolução da técnica situada temporalmente. </strong></p>Ariel Montes Lima
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2025-05-142025-05-143191728106. As redes sociais para a aprendizagem e desenvolvimento de leitura e escrita: Um olhar crítico sobre as tecnologias digitais de comunicação e de informação
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<p><strong> Este trabalho de pesquisa tem por objetivo apresentar reflexões acerca das<em> Redes Sociais para a Aprendizagem e Desenvolvimento de Leitura e Escrita: um Olhar Crítico Sobre as Tecnologias Digitais de Comunicação e de Informação</em>, perpassando a importância de práticas de letramento digital na escola para a o desenvolvimento de aprendizagens que contribuam para a formação da cidadania digital, assim como a introdução de estudantes de Ensino Médio à Iniciação Científica. Para tanto, recorre-se à luz de aportes teórico da Linguística Aplicada, como Moita Lopes (2013), pois analisa e estuda a língua como prática social, ou seja, a língua que é utilizada no mundo real, na prática. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017), pois aborda práticas educativas sob a perspectiva do desenvolvimento de competências e habilidades e, por fim, recorremos a Minayo (2003) uma vez que a autora trata sobre o tipo de pesquisa que será abordada e construída neste projeto de pesquisa, dentre outros. Dessa forma, compreende-se que </strong><strong>tão importante quanto pesquisar sobre a temática em questão, também é importante que os dados gerados sejam divulgados não apenas na escola e redes sociais, mas também em forma de artigo científico publicado em revistas, meios e espaços científicos a fim de que tais dados contribua para se re(pensar) como lidar com a aprendizagem e desenvolvimento da leitura e escrita durante os cursos e eixos tecnológicos propostos na educação básica da rede estadual do estada da Bahia.</strong></p>Nilson Roberto de Novaes AlvesUilio Batista SantosLuiza Santos GonçalvesLevi Santos Silva
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2025-05-142025-05-143191829807. Jargão juvenil espanhol nos anos 2000: Características estruturais e semânticas em perspectiva bibliográfica
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<p><strong> O artigo analisa as características estruturais e semânticas do jargão juvenil espanhol, que emergiu como um fenômeno dinâmico e multifacetado ao longo dos anos 2000. O estudo destaca as peculiaridades desse socioleto, como deslocamentos semânticos, ressignificações e o uso de nomeações metafóricas e disfemismos, além do ativo empréstimo de palavras de outros idiomas, principalmente o inglês. O jargão juvenil é marcado pela criação de neologismos e o truncamento de palavras, muitas vezes impulsionados pelo desejo de concisão e originalidade dos jovens. Também se observa a utilização de formas de tratamento na comunicação cotidiana, que refletem um estilo único de interação dentro da subcultura juvenil. O jargão espanhol dos jovens nos anos 2000 não apenas reflete as mudanças culturais, sociais e psicológicas da sociedade contemporânea, mas também funciona como um importante instrumento de autoexpressão e construção de identidade. A análise ressalta seu papel no enriquecimento da linguagem coloquial e na formação de novas tendências linguísticas. O estudo desse fenômeno contribui para uma compreensão mais profunda da evolução da língua espanhola e das transformações que caracterizam a vida e as atitudes da juventude dessa época.</strong></p>Elizaveta Koskevich
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2025-05-142025-05-1431919911208. Leitura em suportes físicos e virtuais: Desempenho e diferenças aferidos em estudantes do 9º ano
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<p><strong> Esta pesquisa investigou o impacto dos diferentes suportes de leitura - físico (papel) e virtual (tela) – na compreensão leitora de jovens entre 13 e 15 anos de idade. A escolha do tema partiu da seguinte inquietação: “Se a leitura realizada em telas é fragmentada, rápida e dispersa, então, a compreensão leitora pode ser prejudicada quando comparada à leitura realizada em papel.” A metodologia desenvolvida foi o método de pesquisa de base experimental e de abordagem quali-quantitativa. Já o <em>corpus</em> se constitui a partir de um questionário sobre os hábitos de leitura, assim como de testes de compreensão leitora em ambos os suportes: tela e papel. A fundamentação teórica aborda os impactos das transformações digitais na aprendizagem, concentração e foco sendo amparada, principalmente, pelas contribuições da neurociência cognitiva, com ênfase para os estudos de Wolf (2019), Dehaene (2012), Pinker (2004) e Carr (2011). As conclusões visam contribuir para decisões educacionais sobre o uso de materiais digitais e físicos, considerando o desenvolvimento cognitivo e humano essenciais para a educação contemporânea. </strong></p>Leticia Gomes Oliveira Seiboth
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2025-05-142025-05-1431911132909. Linguística aplicada à alfabetização: Construção dos processos de leitura e escrita
https://revistaphilologus.org.br:443/index.php/rph/article/view/1590
<p><strong> A alfabetização é um processo complexo que envolve não apenas o ensino da codificação e decodificação de sinais gráficos, mas também a compreensão e a construção do sentido textual. A Linguística Aplicada contribui significativamente para essa área ao fornecer subsídios teóricos e metodológicos para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem da leitura. Este artigo, considerando teóricos da Linguística, da Linguística Aplicada e da área de Pedagogia, discute a interface entre a Linguística Aplicada e a alfabetização, enfatizando abordagens que favorecem a compreensão leitora e o desenvolvimento da consciência fonológica, semântica e pragmática nos alunos.</strong></p>Rosana Ferreira AlvesGlauce Maciel Barbosa Pereira
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2025-05-142025-05-1431911304810. Silêncio ressonante: O slam como manifesto pela singularidade surda
https://revistaphilologus.org.br:443/index.php/rph/article/view/1577
<p><strong> O artigo busca compreender o <em>slam</em> surdo como um movimento artístico e cultural que desafia as normas tradicionais de linguagem e comunicação, promovendo a valorização da identidade e das narrativas surdas. Ancorado na história de vida de Catharine Moreira e na análise do poema “Voz”, performado por ela e Aline de Lima em Libras e português, o estudo investiga como o slam surdo se configura como uma forma de resistência à marginalização linguística e social enfrentada pela comunidade surda. Além de explorar suas raízes históricas e evolução contemporânea, o trabalho discute o impacto do slam surdo como espaço de autoexpressão, conscientização e celebração cultural, capaz de transformar percepções sobre a linguagem visual e a comunicação. Estruturado em duas partes principais, o artigo apresenta inicialmente reflexões teóricas sobre o contemporâneo, seguidas de uma análise do poema, destacando como essa forma de arte desafia paradigmas estabelecidos e contribui para a promoção da diversidade cultural, justiça linguística e inclusão social, como vêm apontando Nascimento <em>et al.</em> (2024) e Araújo e Nascimento (2021).</strong></p>João Paulo da Silva NascimentoFabio Carlos Noret JuniorAlexandre Alves da SilvaJanaína Cesário de FreitasJoelle Regina Pinheiro Sousa
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2025-05-142025-05-1431911496111. Usos do termo “doutor” no Brasil: Considerações sob ótica de teorias do discurso
https://revistaphilologus.org.br:443/index.php/rph/article/view/1561
<p><strong> Este artigo constitui uma análise dos usos do termo “doutor” no Brasil. Verifica-se</strong><strong> que esse termo passou por uma evolução semântica, partindo do latim <em>doctor</em>, que significava mestre e professor, até seu uso atual, tanto em contextos acadêmicos quanto em outros contextos sociais. Sob a ótica interacionista de Bakhtin (1995; 1997), o uso do termo é dialógico, variando conforme o contexto social e as interações. O termo ‘doutor’ não tem um significado fixo, mas adquire múltiplos sentidos de acordo com a situação e as intenções do falante, podendo indicar prestígio, deferência, autoridade ou ironia. Entretanto para Michel Pêcheux (1988; 2000), o termo reflete formações ideológicas e discursivas nas quais os sentidos são construídos por relações de poder e interpelação ideológica. Considerando-se esse filósofo, o uso de ‘doutor’ no Brasil está enraizado em condições históricas e sociais específicas, servindo como marcador de <em>status</em> e de relações de poder. Enquanto, com base em Pêcheux (1988, 2000), foca-se na ideologia e nas relações de poder que moldam o uso do termo, conforme Bakhtin destaca-se a interação social e a negociação de significados, considerando o termo um fenômeno dialógico que varia conforme as diferentes vozes sociais. Tendo em vista Foucault (1980), podem-se entender os usos do termo “doutor” como um item de legitimação do saber técnico, ligado ao exercício de poder. Assim, o termo “doutor” no Brasil encapsula uma complexa rede de significados em nuances semânticas, abrangendo também questões ideológicas, culturais e sociais.</strong></p>Rosana Ferreira Alves
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2025-05-142025-05-14319116277Texto Completo
https://revistaphilologus.org.br:443/index.php/rph/article/view/1594
<p> O CiFEFiL tem o prazer de apresentar-lhe este número 91, da Revista<em> Philologus</em>, do primeiro quadrimestre de 2025, em sua versão eletrônica. Em cento e oitenta e uma páginas, com onze artigos e uma resenha crítica, este número, que corresponde aos meses de janeiro a abril, teve colaborações dos seguintes autores, por ordem alfabética: Alexandre Alves da Silva (p. 149-61), Ariel Montes Lima (p. 72-81 e p. 178-81), Danielle Reis Araújo (p. 40-52), David Pessoa de Lira (p. 11-24), Elizaveta Koskevich (p. 99-112), Fabio Carlos Noret Junior (p. 149-61), Glauce Maciel Barbosa Pereira (p. 130-48), Janaína Cesário de Freitas (p. 149-61), João Paulo da Silva Nascimento (p. 149-61), Joelle Regina Pinheiro Sousa (p. 149-61), José Mario Botelho (p. 25-39), Laura de Almeida (p. 53-71), Leticia Gomes Oliveira Seiboth (p. 113-29), Levi Santos Silva (p. 82-98), Luiza Santos Goncalves (p. 82-98), Marcus André Almeida Curcino (p. 53-71), Nilson Roberto de Novaes Alves (p. 82-98), Rosana Ferreira Alves (p. 130-48 e p. 162-77), Uilio Batista Santos (p. 82-98).</p> <p> Lembramos que a nossa Revista <em>Philologus</em> ainda corre o risco de encerrar as suas atividades devido ao pequeno número de submissões recebidas, após a injusta avaliação da Capes, que nos desqualificou na última Avaliação (Extrato C). Contudo, continuamos procurando elevar a qualidade das nossas publicações. Por isso, anunciamos para esta RPh 91 o Dossiê “Novos estudos em História da Língua Portuguesa: Novas abordagens para uma redefinição da periodização linguística do português”, com quatro Coordenadores: a Profª Mª Carmen Gouveia (UC-PT), o Prof. Dr. Leonardo Kaltner (UFF), o Prof. Dr. Paulo Osório (CLUL-PT e UAb-PT) e eu, Prof. Dr. Mario Botelho, mas, infelizmente, não recebemos nenhuma submissão. Para o próximo número anunciaremos um novo Dossiê.</p> <p> Lembramos, ainda, que continuamos com “Chamadas de fluxo contínuo” e com a política de oportunizar aos estudantes e pesquisadores em geral o espaço para publicarem seus trabalhos de tema livre, sendo que, no caso de alunos de graduação, só podem ser aceitos os artigos assinados conjuntamente pelos respectivos orientadores.</p> <p>Rio de Janeiro, 14 de maio de 2025.</p> <p>Editor-Chefe da Revista <em>Philologus</em></p>Editor-Chefe da RPh
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2025-05-142025-05-1431910118112. Do livro à sala: Resenha de uma dissertação envolvendo pesquisa–ação no ensino de inglês na Escola Básica
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<p><strong> Fernanda da Silva Alvissu, em sua dissertação apresentada à Universidade de Taubaté em 2017, explora o ensino da língua inglesa em Escolas Públicas por meio de uma pesquisa-ação. O trabalho nasce de sua experiência como professora e do enfrentamento a desafios recorrentes na prática docente, como a desvalorização da disciplina e a escassez de recursos pedagógicos. </strong></p>Ariel Montes Lima
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2025-05-142025-05-14319117881Editorial
https://revistaphilologus.org.br:443/index.php/rph/article/view/1584
<p> O CiFEFiL tem o prazer de apresentar-lhe este número 91, da Revista<em> Philologus</em>, do primeiro quadrimestre de 2025, em sua versão eletrônica. Em cento e oitenta e uma páginas, com onze artigos e uma resenha crítica, este número, que corresponde aos meses de janeiro a abril, teve colaborações dos seguintes autores, por ordem alfabética: Alexandre Alves da Silva (p. 149-61), Ariel Montes Lima (p. 72-81 e p. 178-81), Danielle Reis Araújo (p. 40-52), David Pessoa de Lira (p. 11-24), Elizaveta Koskevich (p. 99-112), Fabio Carlos Noret Junior (p. 149-61), Glauce Maciel Barbosa Pereira (p. 130-48), Janaína Cesário de Freitas (p. 149-61), João Paulo da Silva Nascimento (p. 149-61), Joelle Regina Pinheiro Sousa (p. 149-61), José Mario Botelho (p. 25-39), Laura de Almeida (p. 53-71), Leticia Gomes Oliveira Seiboth (p. 113-29), Levi Santos Silva (p. 82-98), Luiza Santos Goncalves (p. 82-98), Marcus André Almeida Curcino (p. 53-71), Nilson Roberto de Novaes Alves (p. 82-98), Rosana Ferreira Alves (p. 130-48 e p. 162-77), Uilio Batista Santos (p. 82-98).</p> <p> Lembramos que a nossa Revista <em>Philologus</em> ainda corre o risco de encerrar as suas atividades devido ao pequeno número de submissões recebidas, após a injusta avaliação da Capes, que nos desqualificou na última Avaliação (Extrato C). Contudo, continuamos procurando elevar a qualidade das nossas publicações. Por isso, anunciamos para esta RPh 91 o Dossiê “Novos estudos em História da Língua Portuguesa: Novas abordagens para uma redefinição da periodização linguística do português”, com quatro Coordenadores: a Profª Mª Carmen Gouveia (UC-PT), o Prof. Dr. Leonardo Kaltner (UFF), o Prof. Dr. Paulo Osório (CLUL-PT e UAb-PT) e eu, Prof. Dr. Mario Botelho, mas, infelizmente, não recebemos nenhuma submissão. Para o próximo número anunciaremos um novo Dossiê.</p> <p> Lembramos, ainda, que continuamos com “Chamadas de fluxo contínuo” e com a política de oportunizar aos estudantes e pesquisadores em geral o espaço para publicarem seus trabalhos de tema livre, sendo que, no caso de alunos de graduação, só podem ser aceitos os artigos assinados conjuntamente pelos respectivos orientadores.</p> <p>Rio de Janeiro, 14 de maio de 2025.</p> <p>Editor-Chefe da Revista <em>Philologus</em></p>Editor-Chefe da RPh
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